Ano passado participei de uma


live


e criei este título para falar de uma experiência com a arte na educação infantil vivida no 1o semestre de 2021, nesta mesma partilha teve a apresentação de outro trabalho (Profa. Vanessa) do qual fui mentora no 2o semestre. Porém, gostaria de expandir essa discussão tão importante, já que em pleno 2022 ainda vemos práticas ultrapassadas como desenho para colorir, pontilhados, carimbo com mãos, receitas e tantas outras atividades chamadas de “arte”, mas que revelam concepções que não representam um trabalho contemporâneo com arte e infância.


Trago uma breve reflexão sobre as concepções que estão envolvidas em proporcionar experiências com a arte, os bebês e as crianças. Acredito que o fazer deve ser guiado por essa concepção de criança: